Pedagogia da Fé: CATEQUESE FAMILIAR: "A comunidade vive na alegria”

domingo, 25 de abril de 2021

CATEQUESE FAMILIAR: "A comunidade vive na alegria”

4º DOMINGO DA PÁSCOA 25 de abril de 2021: EVANGELHO - Jo 10, 11-18

Ano B - Branco DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

“Jesus é o Bom Pastor.”

Subsídios para os catequistas e/ou Familiares

OBJETIVO: Reconhecer e desenvolver os valores que fazem uma comunidade viver no amor e na fraternidade anunciadas por Cristo Jesus.
Texto Bíblico: Filipenses 4, 4-9
Para orientar os catequistas e/ou familiares.
O último capítulo da carta de Paulo aos Filipenses é um grande convite a uma vida de alegria proporcionada pela vivência dos valores cristãos. Quando ele escreveu esta carta, estava preso por pregar a palavra de Deus. Ele poderia estar se lamentando pelo sofrimento e pela falta de liberdade, mas a carta é carregada de amor, afeto e alegria. Nós cristãos realmente temos todos os motivos para nos alegrar. Fomos libertados por Cristo. Podemos nos alegrar sempre, alegrar-nos no Senhor. Ele está conosco todos os dias (Mt 28, 20). Isso é mais do que consolo, é a razão da nossa alegria! A alegria no Senhor é eterna e independente das circunstâncias exteriores. Obviamente os filhos de Deus também estão sujeitos a mudanças de humor. Nós também somos afligidos por problemas e enfermidades. Seria hipocrisia andar pelas ruas ostentando sempre um sorriso no rosto. Tudo tem seu tempo, tanto a alegria como a tristeza. Mas a alegria deve ser o fundamento, a base firme dentro de nós, apesar de todas as circunstâncias. Quando temos em nós a certeza e o objetivo claro de que desejamos estar em Deus, a felicidade existe mesmo entre as lágrimas, as dores, as perdas e os fracassos. Em qualquer circunstância da vida é essencial que lembremos quem somos e quem éramos. Éramos perdidos e espiritualmente mortos. E agora? Deus tornou-se Homem para perdoar nossa culpa e nos fazer criaturas novas. Uma comunidade que vive o mandamento do amor e do serviço é reconhecida como imagem e semelhança do Cristo e nada há de separá-la do amor de Cristo, “nem a tribulação, nem a angústia, a fome, o perigo ou morte”. (Cf.Rm 8, 35)

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